Explico: Como são contos futuristas, a tecnologia sempre parece alta para os leitores, mas os personagens cyberpunks centrais, que vivem vida distópica e são marginais sociais e tecnológicos, convivem apenas com tecnologia baixa (e barata), ultrapassada e/ou pirateada para seu tempo presente. Nada de grife, nada de ponta, nada caro.
(imagem: do site da Editora Aleph)
Depois desta primorosa análise vou fazer o que a anos venho procrastinando: Ler Neuromancer! Grande abraço do JorBS;o)))
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