domingo, 28 de outubro de 2012

Decidindo tecnologia para os próximos projetos.

Estou entulhado de placas de desenvolvimento, teste, avaliação, debug etc para microcontroladores, quando não os próprios, avulsos.

São tecnologias diferentes, com capacidades de processamento e ferramentas de desenvolvimento diferentes, indo de PICs e AVRs de 8 bits e alguns poucos MHz e kiB de memória a ARMs de 32 bits e dezenas (ou centenas) de MHz e kiB de memória.

Inacreditavelmente, por mais que eu analise, o Arduino (com seus shields, bibliotecas, linguagem de programação semelhante a C++, baixo custo, cultura open-source e multiplataforma), se mostra a plataforma mais interessante, principalmente porque a IDE fraca (porém gratuita), já pode ser substituída pelo Eclipse, um ambiente integrado de desenvolvimento profissional (também gratuíto).

Acho realmente que os produtos da Renesas, ST, TI e Microchip vão receber alguma atenção real da minha parte somente no próximo ano. Vamos ver se consigo resolver todos os projetos atuais no limite dos Arduinos Mega, com seus 256kiB de memória e 70 pinos de E/S (foi difícil o último projeto com apenas 20 pinos de E/S do Arduino Severino).

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Continuando o display de LEDs controlado por Arduino...

Mais umas 40 horas de trabalho e liguei mais 192 LEDs no Arduino Severino, num total de 256 (4 blocos de 8x8, totalizando um display de 16x16). A ideia do projeto é, desde o início, ser expansível em módulos de 8x8 LEDs para linhas e colunas.

O resultado final pode ser visto nas fotos no Picasa Google Fotos e vídeos com a matriz de 16x16 em funcionamento podem ser vistos aqui e aqui.

Agora (em julho de 2015), organizei os vídeos desse projeto em uma playlist.

sábado, 29 de setembro de 2012

Fudebagem, quando dá certo, rox a lot!


Depois de umas 40 horas de trabalho (excesso de capricho, falta de prática, todo o material e ferramental bagunçado etc. etc. etc.), cheguei a uns 50% do projeto de uma matriz de LEDs controlada pelo Arduino (um Severino com um no-shield que eu construi no ano passado pra umas palestras na Faculdade Termomecânica).

A ideia é que a matriz possa ser expandida em largura e altura. Na prática, a largura não pode ser muito expandida porque os LEDs perdem o brilho (por ficarem pouco tempo energizados) ou a cintilação fica visível a olho nu (demasiadamente tempo desenergizados). Já a altura, fica limitada ao número de portas disponível no microcontrolador (poucas no Arduino típico, mas facilmente superável com Arduino Mega, PICs com mais I/Os etc).

Tanto a matriz como os módulos de acionamento (drivers?) permitem o acréscimo físico de mais módulos. Essa foi a ideia desde o início: Poder estender o projeto (sonhando com o projeto da Mercedes-Benz)...

Fotinhas no picasa Google Fotos.

Também fiz 2 vídeos curtinhos do bicho funfando, aqui e aqui (com o celular Android LG P698).

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Agradecimentos ao Alexandre "Tabajara".

Dois agracedimentos ao Taba:

1. Valeu pelos CIs de refresh de RAM (MC3242) usados em expansões de memória de 128KB de Apple II (padrão Saturn) e pelos soquetes de 64 pinos para VDPs de MSX 2/2+/t-R (V9938 / V9958);
2. E um muito obrigado por me avisar sobre o evento Hands-on M0 da STMicroeletronics. Muito legal conhecer microcontroladores ARM de 32 bits:
Grande abraço, meu caro!

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Pergunta (retórica) do dia...

Do ponto de vista atual (2012), qual a diferença entre um Amiga 1200 (com upgrade 68EC030 de 40MHz e 16MB de RAM), um PC 386 (na verdade um 486DLC de 40MHz, entupido de placas de expansão e interface e 32MB de RAM) e um Mac IIci (68030 de 25MHz, 32MB de RAM e uma porção de expansões e interfaces)?


Mesmo retroagindo para 1993, acho mesmo é que, a única diferença está em saber usar um ou outro. O resto é pura besteira de "o meu é melhor que o seu" baseado em detalhes que, com tempo (curto), era superado por todas as arquiteturas - exceto as que morreram pelo caminho.

Pensei em vender o Amiga (que não conheço nada)... Pensei em vender tudo (e seguir em frente)... Quer saber? Por enquanto, deixa tudo lá, encaixotado. Sonho em um dia poder me divertir com essas máquinas... Ou será melhor aprender a surfar?

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Palestra sobre Arquitetura Apple na 4a. Fatecnologia - FATEC de São Caetano do Sul.

No dia 08.05.2012, das 19h00 as 22h00.

Para quem quiser conhecer, ver (e até usar um pouco) alguns computadores Apple (bem) antigos: Apple II+, Macintosh Plus, Mac LC 630, Powermac 6100, iMac G3 e Newton Messagepad 2100.

http://www.fatecsaocaetano.edu.br/eventos/fatecnologia4/
 Alguns "brinquedos" da minha coleção que devo levar:
Unitron ApII TI, clone brasileiro (de 1982) do Apple II+ (de 1979).

Macintosh Plus, de 1986.

Macintosh LC / Performa 630, de 1994.

Powermac / Performa 6100, de 1994.

(original) iMac, de 1998.

Newton Messagepad 2100, de 1997.
 

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Retrocomputação ativa...

Precisei digitalizar alguns documentos, uma operação muito simples usando um computador de 1996 (Apple Macintosh Powermac / Performa 6360), com um sistema operacional de 1997 (Mac OS 7.6.1) e um scanner de 1992 (HP Scanjet IIc).

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Endereços de servidores DNS.

Às vezes, todo o processo de conexão com o provedor de acesso se realizou e todos os diagnósticos indicam que a conexão está perfeita, exceto pelo fato de todos ou apenas alguns sites não serem carregados. Pode ser que o DNS do seu provedor esteja com problemas...

Para acessar a internet, todo mundo depende de algum provedor de acesso. Em geral, além da conexão com a internet, o tal provedor também fornece o serviço de DNS (Domain Name Server - servidor de nomes de domínio), que traduz o nome digitado no navegador (por exemplo, www.google.com.br) para um endereço IP, que é efetivamente o que os programas no seu computador usam.

O problema é que se acaba dependendo de dois serviços de uma mesma empresa: A conexão propriamente dita e; O DNS deste mesmo provedor, que nem sempre está funcionando a contento. Uma solução é usar o endereço do DNS de outras empresas, preferencialmente maiores e mais confiáveis.

Caso você use alguma versão de Windows, o aconselhável é usar os servidores da Verizon, endereços IP 4.2.2.1 (primário) e 4.2.2.2 (secundário). Com esses endereços, o Windows Update funciona sem problemas. Esses endereços são citados no site / fórum Microsoft Answer.

Em outros sistemas (Linux, Mac OS X, IBM OS/2, BeOS etc) costumo usar os endereços de DNS do Google: 8.8.8.8 (primário) e 8.8.4.4 (secundário), mas o Windows Update se recusa a funcionar com eles. Outros endereços de DNS públicos podem ser encontrados nesse artigo do Tech-FAQ.

Cada sistema operacional operacional vai ter uma forma diferente de fazer a configuração do endereço de DNS, por isso, o mais fácil para saber como fazer é consultar o Google com uma busca como, por exemplo: como configurar dns windows 7 ou como configurar dns ubuntu.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

"Salto" do Firefox 3.6.24 para Firefox 9.0.1 no GNU/Linux Ubuntu 10.04 Lucid Linx.

Não sei porque a Canonical, desenvolvedora do GNU/Linux Ubuntu, resolveu atualizar o navegador web Mozilla Firefox da versão 3.6.24 (versão antiga, lançada em janeiro de 2010, com atualização para correção de falhas de segurança, de novembro de 2011) para a versão 9.0.1 (versão mais nova, de dezembro de 2011) aqui no meu Ubuntu versão 10.04 Lucid Linx (antigo, de abril de 2010).

A primeira impressão é que o navegador é mais rápido na renderização, além de mais compatível com os sites mais atualizados. Só tenho que agrader: Obrigado Canonical.

PS: Em tempo: Uso a versão antiga do Ubuntu (já tem três versões posteriores - 10.10, 11.04 e 11.10 - lançadas) porque optei por uma versão LTS (Long Term Support), com atualizações por 3 anos, de forma que eu não preciso ficar me preocupando e perdendo tempo com reinstalações constantes de sistema operacional no computador de produção.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Férias 2011/2012 - Projeto I - Software de Mac OS Clássico: Desenvolvimento

O projeto, iniciado há uns 4 anos, tem como objetivo juntar o máximo possível de programas em suas últimas versões que rodem em Mac OS clássico. Boa parte desses programas exigem Mac OS 9 ou superior e, preferencialmente, mas não obrigatoriamente, Macs com processadores G3 ou G4.

Como o trabalho tende ao infinito e é extremamente difícil (programas de Mac OS clássico são formalmente ignorados pela internet desde o enterro "formal" do sistema, em 2002), optei por definir uma referência para considerar uma parte do trabalho como feita: Programas para desenvolvimento. Juntei tudo o que consegui de documentação, SDKs e código fonte.

Apesar de eu saber que está incompleto de uma forma ou outra, já tenho uma biblioteca razoavelmente organizada e grande de ferramentas e informações sobre desenvolvimento em Mac OS clássico.

O resultado dessa primeira etapa é um DVD-R lotado e, apesar de 4,7GB parecerem minúsculos em termos atuais, para conteúdo com 10 anos ou mais, é uma infinidade de material.